O verbo representa a classe gramatical que mais se revela passível de flexões – de pessoa, número, tempo, modo e também de voz. Esta última, por sua vez, se caracteriza pela maneira como se apresenta a ação expressa pelo verbo em relação ao sujeito, ora classificada por: ativa, passiva e reflexiva.
Diante de tal pressuposto ampliaremos nossos conhecimentos acerca deste assunto, de modo a interagirmos efetivamente com as peculiaridades que lhe são condizentes:
Voz ativa:
Neste caso, o sujeito é quem pratica a ação, tornando-se agente desta.
Exemplo:
Voz passiva:
Caracteriza-se pela ação sofrida pelo sujeito, na qual o sujeito se revela não mais como agente, e sim como paciente.
Exemplo:
Observação digna de nota:
A voz passiva ocorre sob duas formas. Vejamo-las:
* Voz passiva sintética – formada por um verbo transitivo direto (ou direto e indireto) na terceira pessoa do singular ou plural, acompanhada do pronome oblíquo “se” (ocupando a função de apassivador).
Exemplo:
* Voz passiva analítica – formada por um verbo auxiliar (ser ou estar), conjuntamente com o particípio de um verbo transitivo direto (ou direto e indireto).
Exemplo:
Voz reflexiva:
A ocorrência se dá quando o sujeito se revela por ser agente e paciente ao mesmo tempo, isto é, pratica e recebe a ação expressa pelo verbo.
Exemplo:
Atendo-nos a uma análise deste, constatamos que o sujeito - representado pela menina – executou a ação de pentear-se, como também recebeu algo em decorrência desta mesma ação – o fato de ficar penteada (arrumada).
Famoso poeta brasileiro, fez parte da segunda geração romântica.
O predicado é um termo essencial da oração que faz uma afirmação sobre o sujeito.
Indica uma condição em relação a um verbo, adjetivo ou outro advérbio.
Podem provocar efeitos indesejados na comunicação, entre eles a ambiguidade.
As palavras aportuguesadas são aquelas de origem estrangeira que foram adaptadas às normas ortográficas da língua portuguesa.