Retomemos o conceito relativo à classe gramatical ora em questão:
Pronome é o termo que substitui ou acompanha o substantivo, relacionando-o às três pessoas do discurso – tanto no singular (eu, tu, ele/ela), quanto no plural (nós, vós, eles/elas).
Conceito efetivamente firmado, entre as particularidades que norteiam tal classe há uma de singular importância – por sua vez alvo de nossa discussão, isto é, o fato de os pronomes tanto se conceberem como substantivos quanto adjetivos. Mas qual será o fator determinante que os diferencia? Para que possamos resolver tal embate, analisemos o enunciado que se evidencia:
Meu amigo é de inteira confiança.
Quando analisado, o pronome “meu” se classifica como possessivo. Digamos que tal constatação esteja parcialmente correta, pois resta-nos saber se ele é também adjetivo ou substantivo.
Atendo-nos a uma análise mais criteriosa, percebemos que ele não substitui nenhuma palavra, apenas acompanha o substantivo “amigo”. Dessa forma, podemos dizer que ele, além de acompanhar o substantivo, ainda lhe confere uma determinada particularidade: “meu” (relativo a uma pessoa específica). Neste caso, ele classifica-se como pronome possessivo adjetivo.
Vejamos este outro caso:
Meu amigo é de inteira confiança, mas o seu não é confiável.
Percebemos agora que o pronome possessivo “seu” substitui o substantivo “amigo”, para evitar que este fosse repetido. Temos então um pronome possessivo substantivo, pelo fato da já citada substituição.
Eis as diferenças que os demarcam!!!!
Famoso poeta brasileiro, fez parte da segunda geração romântica.
O predicado é um termo essencial da oração que faz uma afirmação sobre o sujeito.
Indica uma condição em relação a um verbo, adjetivo ou outro advérbio.
Podem provocar efeitos indesejados na comunicação, entre eles a ambiguidade.
As palavras aportuguesadas são aquelas de origem estrangeira que foram adaptadas às normas ortográficas da língua portuguesa.