Adjetivos Pátrios: localidades de origem estrangeira
Os adjetivos pátrios de localidades de origem estrangeira são demarcados por critérios específicos, passíveis, portanto, ao nosso conhecimento.
Por Vânia Maria do Nascimento Duarte

PUBLICIDADE
Falar sobre adjetivos pátrios, ora representando uma prática tão corriqueira, significa fazer alusão a uma das flexões que se atribuem a essa classe gramatical constituída de um caráter ímpar, tanto quanto todas aquelas outras das quais temos conhecimento.
Dessa forma, a título de conceituação, vale ressaltar que eles (os adjetivos pátrios) têm como função indicar os locais de origem, tendo em vista os continentes, países, estados e cidades a que pertence uma determinada pessoa – o que faz dessa ocorrência linguística algo muito recorrente, como já afirmado no início do artigo. Dessa forma, alguns conhecimentos acerca desse caso já foram disponibilizados a você, estimado (a) usuário (a), bastando, a título de constatação, um simples acesso ao texto “Adjetivos pátrios” . Contudo, os posicionamentos lá firmados enfatizam, em sua grande maioria, os adjetivos referentes a localidades brasileiras, razão pela qual nos sentimos motivados a levar até você alguns deles referentes a localidades estrangeiras, uma vez expostas a seguir. Observemos, pois:
Alemanha – alemão, germânico
Assunção – assuncionenho
Bélgica – belga
Bogotá – bogotano
Boston – bostoniano
Buenos Aires – buenairense, bonaerense, portenho
Caracas – caraquenho
Croácia – croata
Estados Unidos – estadunidense, ianque
Etiópia – etíope
Grécia – grego, helênico
Havana – havanês
Honduras – hondurenho
Índia – indiano, hindu
Itália - italiano
La paz – pacenho
Lima – limenho
Madri – madrilense, madrileno
Mônaco – monegasco
Montevidéu – montevideano
Nova Zelândia – neozelandês
Parma - parmesão, parmense
Quito – quitenho
Trento – tridentino
Aproveite para conferir a nossa videoaula relacionada ao assunto: