Ao nos referirmos acerca dos tempos compostos, torna-se indispensável compreendermos que se trata da junção de dois verbos: um representando o verbo auxiliar e outro ocupando a função de verbo principal.
Desta forma, temos que os verbos “ter” e “haver” integram a classe dos auxiliares, conjuntamente a um determinado verbo, expresso no particípio, ora denominado de principal. Diante de tal perspectiva, analisemos:
Em razão de tais pressupostos e, sobretudo, visando à ampliação de nossos conhecimentos acerca do assunto em questão, constataremos algumas das peculiaridades no que tange à conjugação destes, levando-se em consideração os modos indicativo, subjuntivo e as formas nominais, acompanhadas de seus respectivos tempos. Desta feita, apoiar-nos-emos no caso do verbo estudar.
Modo indicativo
Observações dignas de nota:
# No pretérito perfeito o verbo auxiliar fica no presente do indicativo.
# No pretérito mais-que-perfeito o verbo auxiliar fica no pretérito imperfeito.
# No futuro do presente o verbo auxiliar fica no futuro do presente, assim como acontece no futuro do pretérito.
Modo subjuntivo
# Notas passíveis de atenção:
* No pretérito perfeito o verbo auxiliar fica no presente do subjuntivo.
* No pretérito mais-que-perfeito o verbo auxiliar fica no pretérito imperfeito do subjuntivo.
* No futuro o verbo auxiliar fica no futuro do subjuntivo.
Formas nominais
Infinitivo impessoal – O verbo auxiliar fica no infinitivo impessoal:
ter/haver estudado
Infinitivo pessoal – O verbo auxiliar fica no infinitivo pessoal:
ter/haver estudado
teres/haveres estudado
ter/haver estudado
termos/havermos estudado
terdes/haverdes estudado
terem/haverem estudado
Gerúndio – O verbo auxiliar fica no gerúndio:
tendo/havendo estudado.
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