Os adjetivos pátrios de localidades de origem estrangeira são demarcados por critérios específicos, passíveis, portanto, ao nosso conhecimento.
Falar sobre adjetivos pátrios, ora representando uma prática tão corriqueira, significa fazer alusão a uma das flexões que se atribuem a essa classe gramatical constituída de um caráter ímpar, tanto quanto todas aquelas outras das quais temos conhecimento.
Dessa forma, a título de conceituação, vale ressaltar que eles (os adjetivos pátrios) têm como função indicar os locais de origem, tendo em vista os continentes, países, estados e cidades a que pertence uma determinada pessoa – o que faz dessa ocorrência linguística algo muito recorrente, como já afirmado no início do artigo. Dessa forma, alguns conhecimentos acerca desse caso já foram disponibilizados a você, estimado (a) usuário (a), bastando, a título de constatação, um simples acesso ao texto “Adjetivos pátrios” . Contudo, os posicionamentos lá firmados enfatizam, em sua grande maioria, os adjetivos referentes a localidades brasileiras, razão pela qual nos sentimos motivados a levar até você alguns deles referentes a localidades estrangeiras, uma vez expostas a seguir. Observemos, pois:
Alemanha – alemão, germânico
Assunção – assuncionenho
Bélgica – belga
Bogotá – bogotano
Boston – bostoniano
Buenos Aires – buenairense, bonaerense, portenho
Caracas – caraquenho
Croácia – croata
Estados Unidos – estadunidense, ianque
Etiópia – etíope
Grécia – grego, helênico
Havana – havanês
Honduras – hondurenho
Índia – indiano, hindu
Itália - italiano
La paz – pacenho
Lima – limenho
Madri – madrilense, madrileno
Mônaco – monegasco
Montevidéu – montevideano
Nova Zelândia – neozelandês
Parma - parmesão, parmense
Quito – quitenho
Trento – tridentino
Aproveite para conferir a nossa videoaula relacionada ao assunto: